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Foto do escritorLuiz Goes

Nutrição Balanceada - Zinco

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a deficiência de zinco é uma das síndromes de deficiência mais comuns, com cerca de 2 bilhões de atingidos no mundo todo.


O motivo da deficiência de zinco em países desenvolvidos é a dieta moderna, que geralmente é muito baixa em zinco.


Um suprimento suficiente de zinco torna nosso corpo mais eficiente e resistente, o que é especialmente notável na velhice. A cicatrização de feridas melhora, o corpo se regenera mais rapidamente, a inflamação e as infecções podem ser melhoradas e também a pele e os cabelos ficam mais saudáveis.


O problema é que a deficiência de zinco muitas vezes não é detectada, porque mesmo um exame de sangue dá resultados claros somente quando a deficiência no sangue já é forte.

Além disso, os sintomas de uma deficiência são muito comuns:

  • Fadiga, fraqueza, indiferença, falta de concentração

  • Mudanças de humor

  • Pele seca, escamosa, acne, eczema

  • Perda de cabelo

  • Envelhecimento precoce

  • Unhas frágeis, manchas brancas nas unhas

  • Diminuição da libido

  • Aumento da suscetibilidade à infecção, resfriados frequentes

  • Aumento das infecções na boca, como aftas

  • Perturbações de odor e sabor

  • Visão turva, olhos secos


FONTES RICAS EM ZINCO


Se você acha que não ingere zinco suficiente, comece a ingerir alimentos ricos em zinco e, depois de algumas semanas, veja se se sente melhor.

Por exemplo carne, fígado de boi, germe de trigo, queijo edam, lentilhas, aveia, milho e nozes são especialmente ricos em zinco. Grãos integrais, milho, gergelim, girassol e sementes de abóbora também são úteis.




EVITE EXCESSOS!


Se possível, você deve evitar tomar comprimidos de zinco, a menos que seja recomendado por um médico. Porque muito zinco no corpo não é bom, pois pode levar à deficiência de ferro já que ele diminui a absorção de cobre e ferro, causando a deficiência.


SOBRE O ZINCO


O zinco possibilita várias funções bioquímicas, pois é componente de inúmeras enzimas, dentre estas, álcool desidrogenase, superóxido dismutase, anidrase carbônica, fosfatase alcalina e enzimas do sistema nervoso central. Participa na divisão celular, expressão genética, processos fisiológicos como crescimento e desenvolvimento, na transcrição genética, na morte celular, age como estabilizador de estruturas de membranas e componentes celulares, além de participar da função imune e desenvolvimento cognitivo.



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