De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a deficiência de zinco é uma das síndromes de deficiência mais comuns, com cerca de 2 bilhões de atingidos no mundo todo.
O motivo da deficiência de zinco em países desenvolvidos é a dieta moderna, que geralmente é muito baixa em zinco.
Um suprimento suficiente de zinco torna nosso corpo mais eficiente e resistente, o que é especialmente notável na velhice. A cicatrização de feridas melhora, o corpo se regenera mais rapidamente, a inflamação e as infecções podem ser melhoradas e também a pele e os cabelos ficam mais saudáveis.
O problema é que a deficiência de zinco muitas vezes não é detectada, porque mesmo um exame de sangue dá resultados claros somente quando a deficiência no sangue já é forte.
Além disso, os sintomas de uma deficiência são muito comuns:
Fadiga, fraqueza, indiferença, falta de concentração
Mudanças de humor
Pele seca, escamosa, acne, eczema
Perda de cabelo
Envelhecimento precoce
Unhas frágeis, manchas brancas nas unhas
Diminuição da libido
Aumento da suscetibilidade à infecção, resfriados frequentes
Aumento das infecções na boca, como aftas
Perturbações de odor e sabor
Visão turva, olhos secos
FONTES RICAS EM ZINCO
Se você acha que não ingere zinco suficiente, comece a ingerir alimentos ricos em zinco e, depois de algumas semanas, veja se se sente melhor.
Por exemplo carne, fígado de boi, germe de trigo, queijo edam, lentilhas, aveia, milho e nozes são especialmente ricos em zinco. Grãos integrais, milho, gergelim, girassol e sementes de abóbora também são úteis.
EVITE EXCESSOS!
Se possível, você deve evitar tomar comprimidos de zinco, a menos que seja recomendado por um médico. Porque muito zinco no corpo não é bom, pois pode levar à deficiência de ferro já que ele diminui a absorção de cobre e ferro, causando a deficiência.
SOBRE O ZINCO
O zinco possibilita várias funções bioquímicas, pois é componente de inúmeras enzimas, dentre estas, álcool desidrogenase, superóxido dismutase, anidrase carbônica, fosfatase alcalina e enzimas do sistema nervoso central. Participa na divisão celular, expressão genética, processos fisiológicos como crescimento e desenvolvimento, na transcrição genética, na morte celular, age como estabilizador de estruturas de membranas e componentes celulares, além de participar da função imune e desenvolvimento cognitivo.
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